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Mar de gente

Coti

Mar de gente

Letra: Original
Selo Cifra Club: esta cifra foi revisada para atender aos critérios oficiais da nossa Equipe de Qualidade.

Una musa que anda de fiesta
Una canción de Navidad
Luna maldita llena
Y un barco que nada en pena
En el mar de la ciudad

Una marca de tu mejilla
El periódico viejo de hoy
Un caminante se acerca
Hay un coche que se detiene
Y en fin, tú y yo
De repente
En este mar de gente, tú y yo...

Hay días que no podría nunca explicar
Momentos para olvidar, oh oh!
Hay días que la ilusión me vuelve a matar
Y salgo por las noches para caminar
Y al cabo de unas horas me doy cuenta que es en vano...
Y que no volverás
Que no volverás

Cuatro historias que se repiten
En los rincones de un bar
Perro que ladra no muerde
Y el metro que baja y se pierde
En el sur de la ciudad

Una cena llena de promesas
De sonrisas de oro y marfil
Una chica se despide tan fácil como otra pide
Y, en fin, tú y yo
De repente
En este mar de gente, tú y yo...

Hay días que no podría nunca explicar
Momentos para olvidar, oh oh!
Hay días que la ilusión me vuelve a matar
Y salgo por las noches para caminar
Y al cabo de unas horas me doy cuenta que es en vano...
Y que no volverás

Hay días que la ilusión me vuelve a matar
Y salgo por las noches para caminar
Y al cabo de unas horas me doy cuenta que es en vano...
Al cabo de unas horas me doy cuenta que es en vano...
Al cabo de unas horas me doy cuenta que es en vano...
Y que no volverás
Que no volverás
Que no volverás...

Uma musa que anda de festa
Uma canção de Natal
Lua maldita cheia
E um barco que nada em pena
No mar da cidade

Uma marca de tua bochecha
O jornal velho de hoje
Um caminhante se acerca
Há um carro que se detém
E em fim, tu e eu
De repente
Neste mar de gente, tu e eu...

Há dias que não poderia nunca explicar
Momentos para esquecer, oh oh!
Há dias que a ilusão me volta a matar
E saio pelas noites para caminhar
E ao cabo de umas horas me dou conta que é em vão...
E que não voltarás
Que não voltarás

Quatro histórias que se repetem
Nos rincões de um bar
Cachorro que ladra não morde
E o metro que baixa e se perde
No sul da cidade

Um jantar cheio de promessas
De sorrisos de ouro e marfim
Uma garota se despede tão fácil como outra pede
E, em fim, tu e eu
De repente
Neste mar de gente, tu e eu...

Há dias que não poderia nunca explicar
Momentos para esquecer, oh oh!
Há dias que a ilusão me volta a matar
E saio pelas noites para caminhar
E ao cabo de umas horas me dou conta que é em vão...
E que não voltarás

Há dias que a ilusão me volta a matar
E saio pelas noites para caminhar
E ao cabo de umas horas me dou conta que é em vão...
Ao cabo de umas horas me dou conta que é em vão...
Ao cabo de umas horas me dou conta que é em vão...
E que não voltarás
Que não voltarás
Que não voltarás...

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