Veio claro à meia-noite, aquela gloriosa canção da antiguidade
De anjos curvando-se perto da terra para tocar suas harpas de ouro
Paz na terra, boa vontade para os homens, do gracioso rei do céu
O mundo em solene quietude jazia para ouvir os anjos cantar.

Ainda através dos céus fendidos, eles vêm com asas pacíficas se desdobrando
E ainda assim sua música celestial flutua, Ou seja, todo o mundo cansado.
Acima de suas planícies tristes e humildes, eles se curvam em asas flutuantes
E sempre sobre seus sons de Babel, os anjos abençoados cantam.

Ó vós, sob a carga esmagadora da vida, cujas formas estão se dobrando
Que labutam ao longo do caminho de escalada com passos dolorosos e lentos
Olhe agora para as horas felizes e douradas chegando rapidamente na asa
Oh, descanse ao lado da estrada cansativa e ouça os anjos cantar.

Pois eis que os dias estão se apressando, por profetas vistos na antiguidade
Quando, com os anos sempre circulantes, chegará o tempo predito
Quando o novo céu e nova terra possuirão o príncipe da paz, seu Rei
E o mundo inteiro devolve a canção que agora os anjos cantam.